Até que o Rutini aguentou bem, quase um ano na adega. Um recorde! Como não sou colecionadora e não pretendo ganhar dinheiro com garrafas valiosas no futuro, melhor beber logo do que correr o risco de deixar meus vinhos para alguém que não os aprecie! (#quemtempressacomecru)
Aos vinhos:
Rutini Apartado 2003
50% Cabernet Sauvignon, 30% Malbec e 20% Syrah.
Origem: Tupungato.
13,5% de álcool.
18 meses em barricas de carvalho francês, 50% novas e 50% de segundo uso.
Vermelho rubi intenso, sem o menor sinal de envelhecimento. Aromas de frutas vermelhas maduras e madeira bem integrada. Em boca, delicioso, taninos suaves, acidez agradável e final prolongado de baunilha.
Paguei US$ 73,00 no free shop de Mendoza. R$ 220,00 na Zahil, o 2006.
Santa Rita Floresta Apalta 2005
85% Cabernet Sauvignon, 15% Carmenére.
Origem: Apalta.
14% de álcool.
15 meses em barricas novas de carvalho francês de diferentes origens.
8 anos de guarda (acho que subestimado pelo enólogo).
Vermelho rubi ainda intenso.
Nariz complexo de frutas vermelhas, especiarias (cravo), menta, madeira (baunilha). Em boca, taninos ainda vivos, acidez ressaltada, corpo complexo e final prolongado, uma delícia que deverá ficar ainda melhor com o tempo!
R$ 150,00 na Grand Cru. Paguei uns R$ 60,00 na Santa Rita, em Santiago. Iria comprar um Triple C 2006, mas o vendedor felizmente (ou não) me demoveu da idéia (confesso que no momento fiquei em dúvida se ele ainda sabia do que estava falando, diante da urgência para nos oferecer umas copas, das quais ele bebeu o dobro! Gente fina o cara...).
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